A sabedoria oriental ensina: “Diante de dificuldades, problemas e sofrimentos, devemos imitar os bambus”. Eles não quebram durante os vendavais, porque se curvam, deixando-os passar. As outras árvores se quebram porque permanecem rígidas. É a Lei da não resistência. A Lei dos vitoriosos.
As pressões (stress) não terão força sobre nós se aplicarmos a Lei da não resistência, enfrentando as pressões com pensamentos e sentimentos positivos sobre os segredos do caminho do bem.
Na verdade os acontecimentos aparentemente “negativos” funcionam na nossa vida como “sensores” automáticos, indicando-nos que devemos mudar a direção do nosso caminho. Significam, PARE, PENSE e MUDE. São, portanto acontecimentos positivos.
Dentro do Amor Entre os Povos o SENHOR-MESTRE sempre nos ensinou a não viver no passado, ele faz parte da nossa história.
Devemos focar no presente vivendo com equilíbrio e confiança e tudo que nos acontece é sempre para melhorarmos, mesmo que na hora não tenhamos este entendimento.
Então devemos parar e fazer a meditação, entrando em contato com nosso “EU INTERIOR” e não resistir às mudanças, dessa forma diminuímos o sofrimento.
O apego aos resultados aumenta nossa ansiedade e interfere nos acontecimentos. Devemos nos distanciar, mas não desistir do nosso objetivo mantendo a mente positiva e confiante abençoando a situação.
Se vocês estiverem em uma situação difícil, recorram a Lei da não-resistência e coloquem o problema nas mãos do seu “EU INTERIOR” buscando a solução em você, porque ela está dentro de você e não fora.
Tudo em nossa vida tem dois lados, até nossos inimigos tem seu lado bom, quando paramos de enviar pensamentos de raiva, rancor ou ódio, paramos de enviar munição para nosso inimigo. Agindo dessa forma saímos dessa corrente de energia negativa e podemos até fazer com que os inimigos se tornem nossos amigos.
A lei da não-resistência é um princípio espiritual por meio do qual pode nos harmonizar com todas as energias transformando-as em evolução.
Mestra Catarina Schmitz
Pequisa: Revista oficial do Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento – julho/agosto 2010.
