quarta-feira, 19 de outubro de 2011

NOTA DE FALECIMENTO



Faleceu no dia de hoje, 19 de outubro de 2011, uma pessoa muito importante e querida por nós: a sra. Celina dos Santos Marcolino, 84 anos, mãe do Monge Vitório Marcolino, da Mestra Zilda e da Isabel Cristina Marcolino,  será velada no Cemitério Bom Pastor  - Av. das Lágrimas, S/N - Jd. Zara - Ribeirão Preto - SP e o enterro será amanhã as 9h, no Cemitério Bom Pastor, mesmo endereço.
Mestra Maria Iselda (Isa)

domingo, 16 de outubro de 2011

NÓS E A CIVILIZAÇÃO WICCA


Nos dias de hoje, não ouvimos falar muito da Civilização Wicca, aos poucos alguns historiadores comentam a respeito. Alguns pesquisadores versam sobre o assunto e pouquíssimos cientistas se arriscam a falar sobre a história deste povo, de seus usos e costumes.
De um povo que existiu na verdade, quatro mil anos antes dos Incas e por serem ainda, pouco conhecido pela civilização humana do nosso planeta. E que tem muito haver com a nossa historia, a história do “Amor Entre os Povos”.
A Universidade de St. Andrews, na Escócia, foi a única que resolveu reconhecer oficialmente os wiccanos, depois de grandes estudos feitos sobre essa civilização e ficaram encantados com o ponto de vista religioso dos wiccanos.
Eles foram seguidores de uma religião alternativa - religião natural, "a mais antiga do mundo”, que nada mais era o de trabalhar com a força da mente, de um modo muito individual e depois com o entrosamento um com o outro até que chegassem à harmonia.
Para isto se fazia muita dança e cantos em grupos, formando um trabalho maravilhoso de abertura de caminho e de saúde, um dos mais saudáveis, tão harmoniosos que acabam conseguindo tudo para a “Paz” entre os povos.
O lema dos wiccanos era atingir o seu ápice – o Amor Entre os Povos.
Por serem individuais tinha os seguintes resultados: os que evoluíam menos eram postos a realizar trabalhos nobres e os que mais evoluíam eram encaminhados a outros trabalhos como: educação, agricultura, comércio, trabalhos manuais e trabalhos de curas.
Trabalhos esses que seus líderes saíam dos seus povoados para se formar outras civilizações wiccas. Os seus trabalhos artesanais eram feitos de um material amarelo (ouro), que havia em abundância.
Os menos evoluídos ficavam para as danças e as cantorias em grupo (coral) até chegarem à situação de evolução para serem astrônomos. E os demais, os evoluídos, chegavam ao ponto de grandes lideres governamentais e religiosos, e, outros wiccanos eram caçadores e pescadores. Então, formavam-se povoados que podiam exercitar suas especialidades e também para a formação da família e geração de filhos.
Por este motivo que a dança e os cânticos eram muito importante para a evolução. Os menos evoluídos, ficavam no povoado e acabavam sendo grandes personagens na Civilização Wicca e os mais evoluídos, que não saiam, estudavam astronomia ou eram videntes e orientavam no trabalho da agricultura, comércio e, também, na ordem e harmonia dos povos.
Por isto eram sempre unidos e posso falar com clareza, que o Amor Entre os Povos vem da religião Wicca, para ensinar as pessoas por intermédio da mente. Nunca houve entre os wiccanos um mau caráter.
Mas a decisão da Universidade de St. Andrews foi preservar a área onde esta civilização realizava seus rituais, que eram os grandes festivais de danças. Danças que todos participavam sem ensaios. Simplesmente entravam em sintonia um com o outro deixando o corpo bem à vontade e solto, pois daí que surgia a grande harmonia.
Acredita-se que até hoje nenhum coreógrafo tenha conseguido esta harmonia com tanta leveza e naturalidade, porque para essa civilização não existiam os astros e as estrelas e sim o “amor” e a “paz” que levava sempre para a prosperidade.
Essa particularidade que levou a Universidade de St. Andrews manter as construções da Civilização Wicca que hoje é tida como a cidade mais antiga das Américas, seu nome: Caral.
Caral encontra-se no Vale do Supe, a 200 quilômetros a norte de Lima, no Peru, com a sua descoberta arqueológica no ano de 1994, pela Universidade de St.  Andrews e assim, causando profundas alterações na história.
Somente há alguns anos atrás, o governo peruano resolveu abrir a cidade para visitações aos estudiosos, curiosos e turistas, onde, ainda prosseguem os trabalhos arqueológicos de restauração das ruínas.
Segundo os cientistas e os estudiosos historiadores que Caral tem cerca de cinco mil anos de fundação, que não a torna apenas a cidade mais antiga no nosso planeta, é um sítio arqueológico, só ficando atrás das construções da Mesopotâmia e Egito.
Machu Picchu era considerada a mais antiga cidade, mas agora com o descobrimento da cidade de Caral que foi construída cinco mil anos antes dos Incas.
O local é de uma grande “paz”, porque ali também passou o símbolo do Magistralem Speculum, que hoje é usado no Amor Entre os Povos.  Só existe uma grande harmonia.
Quando Caral fica em silêncio, a pessoa que está no local, começa a ouvir vozes harmoniosas de um coral e se fechar os olhos sente a vibração das danças, e começa involuntariamente a dançar, regido por um grande maestro que é Deus, por intermédio da mente. As energias existem estão lavradas nas construções e nas pirâmides lá existentes.
Agora, ficaram sabendo, quem foi que criou a Civilização Inca, as praças e as ruas que são circulares. Machu Picchu foi parte dela construídas pelos wiccanos, a outra parte, sim, foram os Incas, pode-se notar a grande diferença de um lado para com o outro.
A astronomia sempre foi o ponto forte dos wiccanos. Os Wiccas construíram dezenove colônias que hoje faz parte da Civilização Wicca e a principal colônia foi o Posto Áspero – a primeira cidade pesqueira.
Pequena parte desse artigo extraí da revista Sexto Sentido em uma edição especial, já se faz alguns anos e a parte religiosa pertence a mim, visto que tenho o título de Senhor-Mestre Espiritualista, não foi por acaso, passei por esta civilização, sigo e ensino o que aprendi.
A Civilização Wicca existe há mais de oitenta milhões de anos, e hoje, estamos aqui no Brasil. Foi onde tudo iniciou.
Abraços

Professor Espiritualista Senhor Mestre Florêncio Antonio Lopes