Conheci
uma
pessoa
maravilhosa,
um
homem
amigo
e
prestativo,
vivia
sempre
sorrindo,
o
que
realmente
gostava e
gosta de
fazer
era
de
ser
útil
a
todos,
é
daquelas
pessoas
que
não
olhava
nada
e
sempre
procura
fazer
bem
e
muito
bem
feito.
O seu negócio, logico,
ia-se muito bem, seu nome José Barros Mendes era uma pessoa feliz, a
sua esposa Marli, não se apavorava com a atitude do marido, têm
três filhos: Douglas (o mais velho), Marina (do meio) e Juliano
(mais novo).
Com a sua vida sempre
aberta, até que uma bela noite Mário, irmão mais velho da Dona
Marli, veio sozinho fazer uma visita ao casal e comentou que queria
abrir um negócio e precisava de um bom avalista para levantar o
dinheiro.
O
sr.
José
respondeu
prontamente
que
não
seria
seu
avalista,
nunca
tinha
feito
isto
para
ninguém
e
que
sempre
lutou
e
nunca
tinha
pedido
ajuda
a
ninguém,
tudo
que
ele
possuía
foi
com
garra
e
muita
luta.
Dona
Marli
se
levantou
em
defesa
do
irmão
e
tudo
acabou
em
uma
grande
discussão,
naquela
noite
ela
colocou
o
marido
para
fora
do
quarto,
falando:
“Que
ele
era
bom
só
para
o
os
vagabundos...”
e
foi
por
daí
para
fora.
Passado uma semana, viu a
sua vida ficar insuportável, até com as crianças e sua esposa
estava uma fera, então ele mandou chamar o cunhado, que veio até
ele, e como não tinha conseguido ainda um avalista, José assinou e
quando Mário foi levar para a sua irmã assinar, ela ficou feliz e
voltou a ser amável novamente.
Carlos,
o
irmão
de
José,
comprou
uma
casa
e
precisou
de
um
avalista,
e
José
assinou
e
Marli
não
quis
assinar
e
deu
um
escândalo
com
o
Carlos.
José
achou
que
ela
estava
apenas
vingando-se
dele,
que
depois
de
uma
semana
ela
assinava.
Mas,
Carlos,
trabalhador,
logo
arrumou
outra
pessoa
para
assinar.
José
não
sabia
disso
e
falou
com
a
sua
companheira,
e
ela
foi
bem
clara
falando:
“Que
estava
defendo
a
minha
família
porque
o
seu
irmão
vai
nos
dar
um
golpe.”
Ele
ficou
parado,
sem
nada
responder
porque
sabia
que
Carlos
era
um
rapaz
bom.
Passado
um
ano
Mário
se
mudou
da
cidade
com
a
família,
sem
avisar
o
cunhado
e
a
irmã,
daí
começou
aparecer
à
cobrança
do
banco
intimando
José
a
pagar
a
dívida
do cunhado
e
José
pagou,
acabou
perdendo
tudo
o
que
tinha
conseguido.
Marli
acusou
José
de
ter
sido
um
bobo,
um
trouxa...
e
outras
coisas
mais.
Ele
ficou
sozinho
com
os
filhos
e
ela foi
embora.
Imagina
como
ele
ficou
nesta
situação,
sozinho,
sem
ninguém.
Passado
dois
anos
me
procurou,
quando
ele
apareceu
na
minha
frente
eu
não
o
reconheci
e
ele
me
falou:
“Mestre
sou
eu!”
Demorei
um
pouco
para
reconhecê-lo,
estava
um
homem
totalmente
acabado,
então
eu
brinquei
com
ele:
“José
é
você!”
Ele
se
pôs
a
chorar.
Na minha frente estava um
verdadeiro pedinte, um homem oposto do que era: alegre, amigo e que
ajudava todo mundo, ele me olhou e perguntou a mim:
- Mestre que eu faço, a
minha mulher tinha outro e foi embora com ele, deixando os meus
filhos que estão com os meus pais.
-
Amigo
de o
seu
“Magistralem
Speculum”?
Perguntei-lhe.
-
Marli
mudou
de
religião
e
jogou-os
fora,
me
responde.
-
Mas,
sempre
falei
a
ela,
e
falo
a
todos
que
o
Magistralem
não
é
religião
e
que
fui
eu
que
o
introduzi
no
Amor
Entre
os
Povos,
para
facilitar
a
caminhada
das
pessoas!
-
Eu
sei
mestre
Florêncio
e
torno
a
lhe
perguntar
o
que
eu
faço?
Olhei
bem
pra
ele,
peguei
o
meu
Magistralem
Speculum
e
entreguei
a
ele,
que
o
pegou
chorando,
foi
embora, e a
partir dessa noite
passou a dormir
abraçado
com
ele,
ao
acordar
se
sentiu
mais
animado
e
voltou
a
ser
o
José.
Ele se separou
oficialmente de sua esposa e hoje ele é um homem rico por dentro e
por fora, criou os seus filhos, que estão estudando na faculdade.
Com
os
meus ensinamentos,
todos
recebem
a sua
mãe
Marli,
dando
toda
atenção
a
ela.
Coitada,
sofre
horrores
com
o
amante!
José não quer se casar
novamente, Mário foi preso por aplicar estelionato, Carlos ajudou o
irmão, hoje são sócios.
Esta
é
uma
das
histórias
do
Magistralem
Speculum,
e
tem
muitas outras
que
eu vou
passando
aos
poucos
a
todos.
Abraços
Professor
Espiritualista Florêncio Antonio Lopes
Graduado
Senhor-Mestre